Prick Test e
Patch Test

Se você já sofreu uma reação alérgica, sabe o quanto isso pode ser desconfortável e doloroso. E se você for uma pessoa particularmente propensa a alergias, é importante tomar medidas proativas para se proteger. Uma das maneiras mais eficazes de fazer isso é por meio do Prick Test (ou Teste de Puntura) e o Patch Test (ou Teste de Contato).

SAIBA MAIS

Creatinina alta?

A creatinina faz parte do ciclo de fornecimento de energia para os músculos do corpo. Ao mesmo tempo em que sua presença no organismo é muito importante, a eliminação também está prevista como parte de todo esse processo.

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SAIBA MAIS

Tríplice bacteriana (dTpa)
Hepatite B
Influenza (gripe)

Vacinas essenciais
que devem fazer parte
da sua gravidez:

SAIBA MAIS

Gestante vacinada transmite anticorpos que protegem o bebê.

clínica

A Vitale Consultórios fora idealizada por Dra Silvia e Dr Thiago.
Fundada em 20 de outubro de 2016, com o propósito de fornecer atendimento acolhedor e de qualidade na região Sul Mineira, buscando acima de tudo, a melhoria da qualidade de vida dos nossos pacientes.
Em 2021, agregou-se ao consultório, a Vitale Vacinas, disponibilizando as vacinas do calendário vacinal com a melhor qualidade do mercado.
Localizada em área de fácil acesso, com vagas de estacionamento.
Contamos hoje com várias especialidades dentro da área da saúde.

o que há de melhor em um só lugar

Especialidades

A Clínica Vitale visa estar próximo dos nossos pacientes e ser a clínica de confiança e referência das suas famílias.

Para você, sua família e sua empresa

Vacinas

BCG

O QUE PREVINE
Tuberculose, principalmente as formas graves, como meningite tuberculosa e tuberculose miliar (espalhada pelo corpo).

Forma de aplicação
Intradérmica

Do que é feita
É composta pelo bacilo de Calmette-Guérin – origem do nome BCG – obtido pela atenuação (enfraquecimento) de uma das bactérias que causam a tuberculose. Completam sua composição o glutamato de sódio e a solução fisiológica (soro a 0,9%).

Esquema de doses
Dose única

Contraindicação
Pessoas imunodeprimidas e recém-nascidos de mães que usaram medicamentos que possam causar imunodepressão do feto durante a gestação.
Prematuros, até que atinjam 2 kg de peso.

Indicação
A vacina é indicada de rotina a partir do nascimento até antes de a criança completar 5 anos de idade.
Pessoas de qualquer idade que convivem com portadores de hanseníase (lepra).

Reações adversas
Cicatriz característica e esperada, com até 1 cm de diâmetro, no local em que foi aplicada, como rotina, no braço direito. Cerca de 5% dos vacinados não apresentam a cicatriz pós-vacinal ou apresentam reação discreta. Nesses casos, não há recomendação de revacinação e esses indivíduos são considerados imunizados.
A resposta à vacina leva cerca de 3 a 6 meses, começando com uma mancha vermelha elevada no local da aplicação e evoluindo para pequena úlcera, que produz secreção até que vai cicatrizando.
Reações comuns: febre e calafrios, mal-estar e dores musculares, úlceras com pouco mais de 1 cm ou que demoram mais tempo a cicatrizar, gânglios aumentados ou abscessos na pele e nas axilas.

Dengue

O que previne
Previnem a infecção causada pelos quatro sorotipos do vírus DA Dengue: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4.

Forma de aplicação
Subcutânea

Do que é feita
QDenga®: trealose di-hidratada, poloxaleno, albumina sérica humana, fosfato de potássio monobásico, fosfato de sódio dibásico di-hidratado, cloreto de potássio e cloreto de sódio. O diluente é constituído por cloreto de sódio e água para injetáveis. Sem adjuvantes e conservantes.

Esquema de doses
Duas doses, com intervalo de três meses.

Contraindicações
Alergia grave (anafilaxia) a algum dos componentes da vacina;
Gestantes;
Mulheres amamentando;
Imunodeficiências primárias ou adquirida, incluindo terapias imunossupressoras;
Pessoas que vivem com o vírus HIV, sintomáticas ou assintomática, quando acompanhado por evidência de função imunológica comprometida.

Indicação
Crianças a partir de 4 anos de idade, adolescentes e adultos até 60 anos, tanto soronegativos como soropositivos para dengue.

Reações adversas
Reações adversas mais relatadas: dor de cabeça, dor no local da injeção, mal-estar e mialgia.
Geralmente são de gravidade leve a moderada, de curta duração (até três dias), tipicamente observadas em até três dias após a vacinação e mais frequentes após a primeira dose. Em decorrência de viremia pelo vírus vacinal, pode ser observada febre de início tardio (até 30 dias após vacinação).

dTpa ou Tríplice Bacteriana acelular adulto

O que previne
Difteria, Tétano e Coqueluche

Via de aplicação
Intramuscular

Do que é feita
Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
Contém os toxoides diftérico e tetânico (derivados das toxinas produzidas pelas bactérias causadoras das doenças), e componentes da cápsula da bactéria da coqueluche (Bordetella pertussis), sal de alumínio como adjuvante, fenoxietanol, cloreto de sódio e água para injeção.

Esquema de doses
Pode ser usada para a dose de reforço prevista para os 4-5 anos de idade.
Recomendada para o reforço na adolescência.
Recomendada para os reforços em adultos e idosos.
Para crianças com mais de 7 anos, adolescentes e adultos que não tomaram ou sem registro de três doses de vacina contendo o toxoide tetânico anteriormente, recomenda-se uma dose de dTpa seguida de duas ou três doses da dT.
As gestantes devem receber uma dose de dTpa, a cada gestação, ​a partir da 20ª semana de gestação. ​Se não vacinadas durante a gravidez, devem receber uma dose após o parto​, o mais precocemente possível (de preferência ainda na maternidade).
Para crianças com mais de 3 anos, adolescentes e adultos não vacinados, com histórico vacinal desconhecido ou esquema básico contra o tétano incompleto: uma dose de dTpa a qualquer
momento, seguida de uma ou duas outras doses da dT (dependendo de quantas faltam para completar o esquema de três doses contra o tétano). A vacina dTpa pode substituir a vacina dT.

Contraindicação
Pessoas que apresentaram anafilaxia ou sintomas neurológicos causados por algum componente da vacina ou após a administração de dose anterior.

Indicação
Para reforço das vacinas dTpa ou DTPw em crianças a partir de 3 anos de idade, adolescentes e adultos.
Para gestantes
Todas as pessoas que convivem com crianças menores de 2 anos, sobretudo com bebês com menos de 1 ano, incluindo familiares, babás, cuidadores e profissionais da Saúde.

Reações adversas
Crianças de 4 a 9 anos de idade:
Irritabilidade, sonolência, reações no local da injeção (incluindo dor, vermelhidão e inchaço), cansaço.
Adultos, adolescentes e crianças acima de 10 anos de idade:
Dor de cabeça, reações no local da injeção (incluindo dor, vermelhidão e inchaço), fadiga, mal-estar.
Reações comuns:
Crianças de 4 a 9 anos de idade:
Perda de apetite, dor de cabeça, diarreia, vômito, distúrbios gastrointestinais, febre maior ou igual a 37,5ºC (incluindo febre acima de 39ºC).
Adultos, adolescentes e crianças acima de 10 anos de idade: tontura, náusea, distúrbios gastrointestinais, febre maior ou igual a 37,5ºC, reações no local da injeção (como inchaço no local de injeção e abscesso estéril no local de injeção).

Febre Amarela

O que previne
Protege contra a doença infecciosa transmitida por mosquitos vetores em locais rurais e urbanos, muito comum nas regiões tropicais da América do Sul e África. Essa vacina é obrigatória para quem pretende viajar para essas regiões.

Via de aplicação
Subcutânia/Intramuscular
Do que é feita
Produzida pela Sanofi Pasteur, a vacina também é feita a partir do vírus atenuado, cultivado em ovo de galinha. Ela apresenta componentes como lactose, cloridrato de L-histidina, L-alanina, sorbitol e solução salina.

Esquema de doses
Rotina
Crianças até 4 anos: duas doses, aos 9 meses e aos 4 anos.
Acima de 4 anos: não há consenso sobre a duração de proteção conferida pela vacina. De acordo com o risco epidemiológico, uma segunda dose pode ser considerada pela possibilidade de falha vacinal.
Aos viajantes, é sugerida apenas uma dose, aplicada com o mínimo de 10 dias antes da viagem.

Contraindicação

Crianças abaixo de 6 meses de idade;
Indivíduos infectados pelo HIV, sintomáticos e com imunossupressão grave comprovada por exame de laboratório;
Pessoas com Câncer;
Gestantes, salvo em situações de alto risco de infecção, o que deve ser avaliado pelo médico;
Mulheres amamentando bebês com até 6 meses. Se a vacinação não puder ser evitada é indicada a suspensão do aleitamento materno por 10 dias. Antes de tomar a vacina, converse com pediatra.
Pessoas com imunodepressão grave por doença ou uso de medicação.
Pessoas que tenham apresentado doença neurológica desmielinizante ( doença do sistema nervoso) no período de seis semanas após a aplicação da dose anterior da vacina.

Indicação
Pessoas a partir de 9 meses de idade, dose de reforço aos 4 anos de idade.

Reações adversas
Dor e sensibilidade no local da aplicação, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, febre, irritabilidade, sonolência.
Reações comuns: hematoma vermelhidão, inchaço, endurecimento no local da aplicação, dor nas articulações, náuseas, erupções cutâneas, perda de apetite.

Gripe (influenza)

O que previne

Protege contra infecções causadas pelo vírus da gripe ( Influenza)

Via de aplicação
Intramuscular

Do que é feita
Trata-se de uma vacina inativada, portanto não causa a doença.
Sua formulação contém proteínas de diferentes Cepas do vírus influenza definidas ano a ano conforme orientação da Organização mundial da saúde (OMS), que realiza a vigilância nos hemisférios Norte e Sul. As cepas vacinais são cultivadas em ovos embrionados de galinha e, por isso as vacinas contém traços de proteínas de ovo.
Existem vacinas Trivalente ( Disponibilizada na Rede Pública), com duas cepas de vírus A e uma cepas de vírus B, e a Quadrivalente, com duas cepas de vírus A e duas cepas de vírus B.
A vacina que a VacinCare disponibiliza é a Quadrivalente, a mais completa.

Esquema de doses

Crianças de 6 meses 8 anos:
Duas doses na primeira vez em que forem vacinadas, o que chamamos de “primovacinação”, com intervalo de um mês.
A revacinação deve ser anual.
Crianças acima de 9 anos, adolescentes, adultos e idoso:
Dose anual única

Contraindicação
Pessoas com alergia grave ( anafilaxia), a algum componente da vacina ou a dose anterior.

Indicação
Para todas as pessoas a partir de 6 meses de vida, principalmente aquelas com maior risco para infecções respiratórias.

Reações adversa
Dor, vermelhidão e inchaço no local da aplicação, dor muscular, mal-estar, cansaço, perda de apetite, irritabilidade, agitação, sonolência.
Reações comuns: Tontura, náuseas, vômito, diarreia, dor abdominal, dor nas articulações, suor excessivo.

Hepatite A + B adulto

O que previne
Infecçções do fígado (hepatites) causadas pelo vírus de hepatite A e hepatite B

Do que é feita
Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
É composta do vírus inativado (morto) da hepatite A e da proteína de superfície do vírus da hepatite B. Também possui em sua composição: sais de alumínio, formaldeído, sulfato de neomicina, fenoxietanol, polissorbato 20, cloreto de sódio e água para injeção.

Esquema de doses

Para crianças e adolescentes a partir de 1 ano e menores de 16: duas doses com intervalo de seis meses.
Para adolescentes a partir dos 16 anos, adultos e idosos: três doses, sendo a segunda aplicada um mês após a primeira, e a terceira, cinco meses após a segunda.
Pessoas com indicação de dose dobrada da vacina hepatite B ou esquema de quatro doses devem receber complementação com a vacina da Hepatite B.
Contraindicações
É contraindicada para pessoas que apresentaram anafilaxia provocada por qualquer componente da vacina ou por dose anterior.
Pessoas que desenvolveram púrpura trombocitopênica após dose anterior de vacina com antígenos do vírus da hepatite B.
Indicação
Indicada para crianças a partir dos 12 meses, adolescentes, adultos. Idosos em situações de risco aumentado (surtos, contactantes de doentes com hepatite A).

Reações adversas
Dor, vermelhidão, inchaço e endurecimento no local da injeção, cansaço, irritabilidade ou agitação, perda de apetite.
Reações comuns: mal-estar, dor de cabeça, náusea, vômito, sonolência.

Hepatite A infantil e adulto

O que previne
Previne contra o vírus da Hepatite A, uma doença que pode evoluir para a forma fulminante e até causar a morte.

Via de aplicação
Intramuscular

Do que é feita
Trata-se de uma vacina inativada, então não causa a doença.

A composição da vacina difere de uma fabricante para outra.

GSK: Excipientes: hidróxidos de alumínio, polissorbato 20, aminoácidos fosfato de dissódico, fosfato monopotássio, cloreto de sódio, cloreto de potássio e água para injeção. Resíduo: Sulfato de sódio, cloreto de potássio e água para injeção. Resíduo: Sulfato de neomicina.

MSD: Excipientes: Sulfato de hidroxifosfato alumínio amorfo, borato de sódio, cloreto de sódio e água para injeção.

Esquema de doses
Duas doses com intervalo de 6 meses.

A aplicação rotineira aos 12 e 18 meses de idade, ou o mais cedo possível, quando a vacinação não ocorrer nessas idades, segundo recomendações da Sociedade Brasileira de pediatria ( SBP) e de imunização.

A vacina contra hepatite A aplicada na rede pública, é apenas uma dose aos 15 meses de idade. Caso a criança não receba a vacina nessa idade, ela pode ser feita até 5 anos incompletos pelo Programa Nacional de Imunizações.

Contraindicações
Pessoas que tiveram reações anafilática a algum componente da vacina ou a dose anterior.

Indicações
Todas as pessoas a partir de 12 meses de vida.

Reações adversas
Irritabilidade, dor de cabeça, cansaço, dor e vermelhidão no local da aplicação.

Reações comuns: Otite, sinusite, dor de garganta, rinite, tontura, erupções na pele, dor muscular, rigidez muscular, dor nas articulações e insônia.

Hepatite B infantil e adulto


O que previne
Infecções do fígado causadas pelo vírus da Hepatite B

Via de administração
Intramuscular

Do que é feita
Trata-se da vacina inativada, portanto não tem como causar a doença.
É composta por proteína de superfície do vírus da hepatite B purificado, hidróxido de alumínio, cloreto de sódio e água para injeção. Pode conter também fosfato de sódio, fosfato de potássio e borato de sódio.

Esquema de doses
Para vacinação rotineira de crianças, o Programa Nacional de Imunização (PNI) adotou o esquema de quatro doses: uma dose ao nascer e doses aos 2, 4 e 6 meses de vida.
Crianças mais velhas, adolescentes e adultos não vacinados no primeiro ano de vida, é recomendado 3 doses com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e 6 meses da primeira e terceira dose.

Contraindicação
Não deve ser aplicada em pessoas que apresentaram anafilaxia com qualquer componente da vacina ou dose anterior. Ou nas que desenvolveram púrpura trombocitopénica após dose anterior da vacina com componente de Hepatite B.

Indicação
Para pessoas de todas as faixas etárias. Faz parte da rotina de vacinação das crianças, devendo ser aplicada de preferência, nas primeiras 12-24 horas de vida após o nascimento, para prevenir Hepatite Crônica, forma que acomete 90% dos bebês contaminados ao nascer.
*Indicada também para gestantes não vacinadas

Reações adversas
Dor, vermelhidão e inchaço no local da injeção, irritabilidade, cansaço.
Reações comuns: perda de apetite, dor de cabeça, sonolência, sintomas gastrointestinais (como náusea, vômito, diarreia e dor abdominal), inchaço e endurecimento no local da injeção, mal-estar, febre.

Herpes zóster


O que previne?
O herpes zóster e suas complicações, especialmente a neuralgia pós-herpética (NPH).

Forma de aplicação
Intramuscular

Do que é feita?
É composta pela glicoproteína E recombinante da superfície do vírus varicela-zóster em combinação com o adjuvante AS01. Tem como excipientes sacarose, polisorbato 80, fosfato de sódio monobásico di-hidratado e fosfato de potássio dibásico, e água para injetáveis.

Esquema de doses
Duas doses, com intervalo de dois meses.

Contraindicação
Histórico de hipersensibilidade grave a componentes da fórmula ou a dose anterior da vacina.

Indicação
Indivíduos a partir de 50 anos de idade e imunocomprometidos ou pessoas com risco aumentado para herpes-zóster a partir de 18 anos.

Reações adversas
De acordo com os ensaios pré-licenciamento, os eventos adversos mais frequentes foram dor no local da injeção (68,1% dos vacinados); mialgia (em 32,9%); fadiga (3,0%); cefaleia (26,3%). A maioria teve intensidade leve a moderada e melhorou em até dois ou três dias. As reações relatadas como severas duraram de um a dois dias.

Hexavalente

O que previne

Difteria, Tétano, Coqueluche, Meningite por Haemophilus Influenzae do tipo B, Poliomielite e Hepatite B

Via de aplicação
Intramuscular

Do que é feita:

Trata-se da vacina Inativada, portanto não tem como causar a doença. É composta por Toxóides diftérico, combinados com a Célula inteira Purificada da Bactéria do Coqueluche ( Bordetela pertussis); partícula da superfície do vírus da Hepatite B e componente da Cápsula do Haemophilus influenza B, conjugado com uma proteína.
Lactose, cloretos de sódio, 2 Fenoxietanol, Hidróxido de Alumínio e água para injeção também fazem parte da composição da vacina, que ainda pode conter traços de antibiótico ( estroptomicina, neomicina e polimixina B), formaldeído e Soroalbumina de origem Bovina.

Esquema de dose
Uma dose aos 2, 4 e 6 meses de idade. 1º Reforço entre 12 e 18 meses

Contra Indicação

Crianças maiores de 7 anos de idade, com ou sem história de reação alérgica ou grave (anafilaxia) a algum componente da vacina.
Criança que apresentaram encefalopatia na semana seguinte a aplicação de vacina contendo componente pertussis e crianças que apresentaram anafilaxia a qualquer componente da vacina.

Indicação

Crianças até 7 anos de idade mesmo crianças que já tiveram Tétano, Difteria, doença causada pelo Hib e/ou Coqueluche, devem ser imunizadas, uma vez que essas doenças não conferem proteção permanente contra novas infecções.

Reações Adversas

Perda de apetite, irritabilidade, choro anormal e inquietação ( em crianças); dor; vermelhidão e inchaço o local da aplicação; febre maior ou igual a 38°c; cansaço.

Reações comuns
Nervosismo, vômito, diarreia, coceira, febre acima de 39,5°c, endurecimento do local da aplicação.

HPV Nonavalente

O que previne?
Meninas e mulheres de 9 a 45 anos:
Cânceres do colo do útero, da vulva, da vagina e do ânus causados pelos tipos de HPV 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58;
Infecções persistentes e lesões pré-cancerosas ou displásicas causadas pelos tipos de HPV 6, 11, 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58;
Verrugas genitais (condilomas) causados pelos HPV 6 e 11.

Meninos e homens de 9 a 45 anos:
Câncer de ânus causado pelos tipos de HPV 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58;
Infecções persistentes e lesões pré-cancerosas ou displásicas causadas pelos tipos de HPV 6, 11, 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58;
Verrugas genitais (condilomas) causadas pelos tipos de HPV 6 e 11.

Forma de aplicação
Intramuscular.

Do que é feita?
Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.

É composta pelas proteínas L1 dos papilomavírus humano (HPV) tipos 6, 11, 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58, sulfato de hidroxifosfato de alumínio, cloreto de sódio, L-histidina, polissorbato 80, borato de sódio e água para injeção. Não contém conservantes ou antibióticos.

Esquema de doses
A idade do início da vacinação determina o esquema:

Meninas e meninos de 9 a 14 anos: duas doses, com seis meses de intervalo (0-6 meses);
A partir de 15 anos: três doses (0-2-6 meses);
Imunodeprimidos de 9 a 45 anos, independentemente da idade: três doses (0-2-6 meses).
Contraindicação
Gestantes e pessoas que apresentaram hipersensibilidade grave (anafilaxia) após receber uma dose da HPV9 ou HPV4 ou a algum de seus componentes.

Indicação
A vacina está licenciada para todas as pessoas entre 9 e 45 anos.

A administração da vacina em homens e mulheres fora da faixa etária prevista em bula — especialmente pessoas com comorbidades associadas a imunocomprometimento e homens que fazem sexo com homens — traz benefícios e deve ser avaliada pelo médico.

Imunoglobulina Anti RH

O que é o Anti-RH?
Apesar de ser aplicado de forma semelhante a uma vacina, o anti-Rh é, na verdade, um anticorpo pronto, obtido a partir de sangue humano, que neutraliza o fator Rh. A imunoglobulina anti-Rh identifica e neutraliza os anticorpos anti-Rh produzidos pelas mães do grupo sanguíneo Rh- negativo grávidas de bebês Rh+ positivo.

O QUE PREVINE
Doenças hemolítica do recém nascido, conhecida como eritroplastose fetal

Via de aplicação
Intramuscular (Glúteo)

Esquema de doses
São recomendadas as doses e programações com bases em estudos clínicos e diretrizes profissionais. A posologia deve ser estabelecida conforme recomendações médicas e de acordo com as seguintes situações:
Profilaxia pré-natal:
É recomendada uma dose única de 300 microgramas, aplicada preferencialmente entre 28ª e 30ª semanas de gestação
Complicações na gestação após profilaxia pré-natal:
Uma dose única 300 microgramas deve ser administrada o mais breve possível dentro de 72 horas após o evento
Profilaxia pós-parto
Uma dose única de 300 microgramas (1500 UI) deve ser administrada o mais breve possível, dentro de 72 horas após o parto de uma criança rh positivo (D, Dfrasco, D parcial), por via intravenosa ou intramuscular. Se tiver decorrido mais de 72 horas, o produto deve ser administrado o quanto antes.

Contraindicação
Pessoas que tenham quadro de alergia à imunoglobulina humana ou a qualquer um dos componentes do medicamento;
Pessoas que tenham algum transtorno de coagulação ou uma grave queda no número de plaquetas. Nesse caso, o paciente pode receber o Rhophylac, desde que sua aplicação seja feita apenas via intravenosa.

Indicação

Mulheres que tenham fator Rh- negativo e estejam grávidas ou tenham acabado de dar à luz a um bebê Rh+ positivo;
Mulheres Rh(D) negativo que tenham abortado ou tenham ameaça de abortamento;
Casos em que a gravidez tem complicações graves, como gestação fora da cavidade uterina (gravidez ectópica) ou desenvolvimento de tumor do tecido da placenta, ou das membranas;
Situações em que exista a possibilidade de que o sangue do bebê tenha passado para o sangue da mãe (hemorragia transplacentária);
Casos em que o médico tenha necessidade de realizar testes para verificar se há deformidades no feto;
Casos em que o médico ou enfermeiro tenha necessidade de realizar uma manobra para fazer a cabeça do bebê virar em direção à pélvis;
Casos em que a mulher tenha algum trauma abdominal;
Casos em que uma pessoa Rh(D) negativo acidentalmente recebe transfusão de sangue cujo fator Rh(D) é positivo (transfusão incompatível) ou outros produtos contendo células vermelhas do sangue Rh(D) positivo.
Reações adversas
As reações mais comuns são leves e transitórias, como: dor de cabeça, reações no local da aplicação, febre, mal-estar e calafrios.
Reações mais graves são raras e, caso ocorram, devem ser atendidas imediatamente.

Interações medicamentosas
Vacinas de vírus vivos atenuado deve ser adiada para 3 meses após a ultima administração de imunoglobulina humana anti-D, uma vez que a eficácia da vacina pode ser prejudicada.

Interferência com testes sorológicos
Pode levar a resultados falso-positivos em testes sorológicos. Pode interferir em alguns testes sorológicos para anticorpo contra hemácias, como o teste de antiglobulina (teste de coombs), particularmente em neonatos Rh-positivo cuja mãe recebeu profilaxia durante o pré-natal.

Meningocócica ACWY

O que previne
Meningite e infecções generalizadas causadas pela bactéria meningococo dos tipos A, C, W e Y.

Como é aplicada
Intramuscular

Do que é feita
Trata-se de vacina inativada portanto não tem como causar a doença.
Contém antígenos das cápsulas dos meningococos dos sorogrupos A,C,W e Y conjugados a uma proteína que dependendo do fabricante, pode ser o toxóide tetânico, diftérico, ou o mutante atóxico da toxina diftérico, chamado CRM-197. Pode conter também sacarose, trometamol, fosfato de potássio diidrogenado, cloreto de sódio, fosfato de sódio diidrogenado monoidratado, fosfato dissódico hidrogenado diidratado e água para
injeção.

Esquema de doses
É recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria ( SBP) e de Imunizações ( SBIm) o uso rotineiro dessa vacina para crianças e adolescentes.
Para crianças a vacinação de rotina deve iniciar as 3 meses de idade com duas doses no primeiro ano de vida e reforço entre 12 e 15 meses, entre 5 e 6 anos e aos 11 anos de idade.

Indicação
Para criança a partir de 2 meses e adolescentes
Para adultos e idosos com condições que aumentam o risco para doença meningocócica ou de acordo com a situação epidemiológica.

Reações adversas
Dor, vermelhidão, inchaço, endurecimento e sensibilidade no local da aplicação, dor nas articulações, dor muscular, sonolência, irritabilidade, choro incomum, náuseas, vômito, diarreia, dor de cabeça, indisposição.

Reações comuns
Sintomas Gastrointestinais ( incluindo diarreia, vômito e náuseas) hematoma no local da aplicação.

Meningocócica B

Meningite e infecções generalizadas causadas pela bactéria meningococo do tipo B

Via de aplicação
Intramuscular

Do que é feita
Trata-se de vacina inativada, portanto, não causa a infecção.
É composta por quatro componentes ( três proteínas subcapsulares e vesículas da membrana externa do meningococo B), além de hidróxido de alumínio, cloreto de sódio, histidina, sacarose e água para injeção.

Esquema de doses
É recomendado pela sociedade Brasileira de Pediatria e Imunização (SBIm), o uso rotineiro de duas doses e um reforço da vacina

Meningocócica B:
Aos 3 meses e 5 meses de vida e entre 12 e 15 meses. Porém o esquema pode variar de acordo com a idade de aplicação da primeira dose.
A partir de 2 anos de idade 2 doses com intervalo de um mês entre as doses.

Contraindicação
Pessoas que tiveram anafilaxia após o uso de algum componente da vacina ou após doses anterior.

Indicação
Para crianças e adolescentes, conforme recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria ( SBP) e Imuizações ( SBIm)
Para adultos com até 50 anos

Reações adversas
Dor, vermelhidão, inchaço, endurecimento e sensibilidade no local da aplicação, dor nas articulações, dor muscular, sonolência, irritabilidade, choro incomum, náuseas, vômito, diarreia, dor de cabeça, indisposição, erupções cutâneas ( principalmente em bebês e crianças de 2 a 10 anos de idade).

Pentavalente

O que previne:
Difteria, Tétano, Coqueluche, Meningite por Haemophilus Influenzae do tipo B, Poliomielite (VIP)

Via de aplicação
Intramuscular

Do que é feita:
Como é uma vacina inativada não há como provocar a doença DTPa- VIP/Hib: além dos componentes da Bactéria Haemophilus influenzae Tipo B Conjugado a vírus inativados (mortos) da poliomielite tipo 1, 2 e 3.
Lactose, cloretos de sódio, 2 Fenoxietanol, Hidróxido de Alumínio e água para injeção também fazem parte da composição da vacina, que ainda pode conter traços de antibiótico ( estroptomicina, neomicina e polimixina B), formaldeído e Soroalbumina de origem Bovina.

Pneumo 13

O que previne
Previne cerca de 90% das doença graves ( pneumonia, meningite, otite) em crianças, causadas por 13 sorotipos de pneumococos.

Via de aplicação
Intramuscular

Do que é feita
Trata-se de uma vacina inativada, então não há como provocar a doença.

Composição: Sacarídeos dos 13 sorotipos de Streptococcus pneumoniae (pneumococo) conjugados com a proteína CRM 197. Contém também Sais de alumínio, Cloreto de Sódio, Ácido Succínico, polissorbato 80 e água para injeção.

Esquema de doses
– Crianças com 2, 4 e 6 meses de vida e reforço entre 12 e 15 meses.
– Para crianças entre 1 e 2 anos e não vacinadas: duas doses com intervalo de dois meses.
– Para crianças entre 2 e 5 anos de idade, não vacinadas: 1 dose

Contraindicação
Indivíduos com hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da vacina.
Indicação
Para crianças a partir dos 2 meses e com menos de 6 anos de idade.

Reações adversas
Perda de apetite, irritabilidade, sonolência, sono agitado, febre, dor, vermelhidão e inchaço no local da aplicação.
Reações comuns: Dor de cabeça, diarréia, vômitos, erupção cutânea, semelhante a urticária, febre acima de 39°C, endurecimento no local da aplicação.

Pneumo 15

INDICAÇÕES:
VAXNEUVANCE é uma vacina indicada para bebês, crianças e adolescentes de 6 semanas a 17 anos de idade (anterior ao 18º aniversário) para imunização ativa para a prevenção de doença invasiva, pneumonia e otite média aguda; e, para adultos com 18 anos de idade ou mais, para imunização ativa para a prevenção de doença invasiva e pneumonia causadas pelos sorotipos de Streptococcus pneumoniae 1, 3, 4, 5, 6A, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19A, 19F, 22F, 23F e 33F.

CONTRAINDICAÇÕES:
VAXNEUVANCE é contraindicada para indivíduos com história de reação alérgica grave (por exemplo, anafilaxia) a qualquer componente da vacina ou a qualquer vacina contendo toxoide diftérico.

ADVERTÊNCIAS:
indivíduos com imunocompetência alterada, incluindo os que recebem terapia imunossupressora, podem ter uma resposta imune reduzida a VAXNEUVANCE. O potencial risco de apneia deve ser considerado ao administrar qualquer vacina intramuscular a bebês nascidos prematuramente.

Gravidez:
categoria de risco B.

Lactação:
não se sabe se esta vacina é excretada no leite humano. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Bebês e crianças com menos de 2 anos de idade:
VAXNEUVANCEpode ser administrada concomitantemente com outras vacinas pediátricas de rotina.

Crianças e adolescentes de 2 a 17 anos de idade:
não há dados sobre a administração concomitante de VAXNEUVANCEcom outrasvacinas.

Adultos:
VAXNEUVANCE pode ser administrada concomitantemente com a vacina influenza inativada. Não há dados sobre a administração concomitante de VAXNEUVANCE com outras vacinas.

Uso com terapias imunossupressoras:
terapias imunossupressoras, incluindo irradiação, antimetabólitos, agentes alquilantes, medicamentos citotóxicos, corticosteroides, proteínas terapêuticas e imunomoduladores direcionados, podem reduzir a resposta imune contra vacinas.

REAÇÕES ADVERSAS:
Bebês e crianças de 6 semanas a menos de 2 anos de idade:
muito comuns: apetite diminuído, irritabilidade, sonolência, pirexia ≥ 38 e < 40 °C, dor, eritema, inchaço e endurecimento no local da injeção; comum: urticária; incomuns: pirexia ≥ 40 °C e urticária no local da injeção.

Crianças e adolescentes de 2 a menos de 18 anos de idade:
muito comuns: cefaleia, mialgia, dor, inchaço e eritema no local da injeção, fadiga; comuns: apetite diminuído, irritabilidade, sonolência, urticária, endurecimento no local da injeção e pirexia ≥ 38 °C.

Adultos:
muito comuns: cefaleia, mialgia, dor, inchaço e eritema no local da injeção, fadiga; comuns: artralgia (muito comum em adultos de 18 a 49 anos de idade), prurido no local da injeção e pirexia.

POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO:
o esquema de vacinação de VAXNEUVANCE deve estar baseado em recomendações oficiais. Administrar uma dose de 0,5 mL por via intramuscular. Não injetar por via intravascular.

Uso pediátrico – esquema de 3 doses: duas séries de doses primárias e uma dose de reforço, sendo a primeira dose administrada logo às 6 semanas de idade, e uma segunda dose administrada 8 semanas depois. A terceira dose deve ser administrada aproximadamente entre os 11 e 15 meses de idade; esquema de 4 doses: três séries de doses primárias e uma dose de reforço, sendo a primeira dose administrada logo no período de 6 a 12 semanas de idade, com um intervalo de 4 a 8 semanas entre as doses da série primária. A quarta dose deve ser administrada aproximadamente entre os 11 e 15 meses de idade e pelo menos 2 meses após a terceira dose. Bebês prematuros (< 37 semanas de gestação): devem receber um esquema de 4 doses (três séries de doses primárias seguidas de uma dose de reforço), sendo a primeira dose administrada logo no período de 6 a 12 semanas de idade, com um intervalo de 4 a 8 semanas entre as doses da série primária. A quarta dose deve ser administrada aproximadamente entre os 11 e 15 meses de idade e pelo menos 2 meses após a terceira dose. Vacinação anterior com outra vacina pneumocócica conjugada: o esquema de vacinação pode ser concluído com VAXNEUVANCE se iniciado com outra vacina pneumocócica conjugada. (Catch-up: bebês de 7 a 11 meses de idade: três doses, sendo as duas primeiras doses administradas em um intervalo de pelo menos 4 semanas. A terceira dose é administrada após 12 meses de idade, separada da segunda dose por pelo menos 2 meses. Crianças de 12 a 23 meses de idade: duas doses, com um intervalo de 2 meses entre as doses. Crianças e adolescentes de 2 a 17 anos de idade: uma dose única.)

Uso adulto: uma dose única.

Populações especiais: deve ser guiado pelas recomendações oficiais e pode incluir mais de uma dose de VAXNEUVANCE.

Pneumo 23

O que previne
Protege contra doenças graves provocadas por 23 sorotipos de pneumococos (Pneumonia, meningite, bacteremia/ Septicemia)

Via de aplicação
Intramuscular

Do que é feita
Trata- se de uma vacina inativada, não há como provocar a doença.
É composta de partículas purificadas (polissacarídeos) das cápsulas de 23 sorotipos de Streptococcus pneumoniae (pneumococo), cloreto de sódio, água para injeção.

Esquema de doses

Para a vacina Pneumocócica 23 – Valente é recomendada a combinação de Pneumocócica 23 com a pneumocócica 13 conjugada.
É ideal iniciar o esquema com a aplicação da vacina pneumocócica 13 conjugada, e aplicar uma dose de Pneumocócica 23 seis a doze meses depois da dose da vacina conjugada 13, e outra cinco anos após a primeira dose de pneumocócica 23 – Valente.
– Na maioria das vezes não se recomenda aplicar mais de duas doses de pneumocócica 23.

Contraindicação
Crianças, adolescentes e adultos que apresentaram anafilaxia causada por algum componente ou dose anterior da vacina.

Indicação

Para crianças acima de 2 anos, adolescentes e adultos que tenham algum problema de saúde que aumenta o risco para doenças pneumocócicas (diabetes, doenças cardíacas e respiratória graves, sem baço ou com funcionamento comprometido desse órgão; com problemas de imunidade, entre outras condições).
Para pessoas a partir de 60 anos deve ser aplicada de rotina
Não é recomendada de rotina para crianças, adolescentes e adultos.
Reações adversas
Dor vermelhidão, inchaço no local da aplicação, dor de cabeça.

Reações comuns: Cansaço, dor muscular, febre baixa e transitória.

RotavÍrus

O que previne
Doença diarreica causada por Rotavírus

Via de administração
Oral

Do que é feita
É composta por cinco tipos de Rotavírus vivos “ Enfraquecidos” , sacarose, citrato de sódio, fosfato de sódio monobásico monoidratado, hidróxido de sódio, polissorbato 80, meios de cultura e traços de soro fetal bovino.

Esquema de doses
A vacina da Rotavírus Pentavalente (VR5), composta por 5 tipos de Rotavírus, que deve ser administrada em três doses: aos 2, 4 e 6 meses de idade.

Contraindicações
Bebês fora da faixa etária indicada ( 6 semanas a 7 meses e 29 dias); com deficiência imunológica por doenças ou uso de imunossupressão; com alergia grave ( urticária disseminada, dificuldade respiratória e choque anafilático) provocada por algum dos componentes da vacina ou/e com doença do aparelho gastrintestinal ou história prévia de invaginação intestinal.

Indicação
Bebês de 6 semanas a 7 meses e 29 dias
Obs: A primeira dose deve ser obrigatoriamente aplicada até a idade de 3
meses e 15 dias e a ultima dose até 7 meses e 29 dias.

Reações adversas
Febre, vômito, diarreia, irritabilidade.

Reações comuns: Otite, faringite

Tetra viral (SCR e Varicela)

O que previne
Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela

Via de aplicação
Subcutânea

Do que é feita
Trata-se de vacina atenuada, contendo vírus vivos “enfraquecidos” do sarampo, da rubéola, da caxumba e da varicela (catapora), lactose anidra, sorbitol, manitol, aminoácidos, traços de neomicina e água para injeção. Contém traços de proteína do ovo de galinha usado no processo de fabricação da vacina.

Esquema de doses

A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) considera protegido contra as quatro doenças todo indivíduo que recebeu duas doses na vida, com intervalo mínimo de 1 mês, a partir dos 12 meses. Como a vacina inclui componente varicela, o intervalo entre as doses deve ser de três meses.
A SBIm e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomendam na rotina uma dose aos 12 meses e outra entre 15 e 24 meses de idade, podendo a vacina SCR-V ser substituída pelas vacinas tríplice viral (SCR) e varicela.
Indivíduos com história pregressa de sarampo, caxumba, rubéola e varicela (catapora) são considerados imunizados contra as doenças, mas é preciso certeza do diagnóstico. Na dúvida, recomenda-se a vacinação.
Contraindicação

Gestantes, pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação, história de anafilaxia após aplicação de dose anterior da vacina ou a algum componente.
A maioria das crianças com história de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação ao uso da vacina tríplice viral. Porém é recomendado que estas crianças, por precaução, sejam vacinadas em ambiente hospitalar.
Indicação
A vacina SCR-V está recomendada para crianças e adolescentes com menos de 12 anos em substituição às vacinas tríplice viral (SCR) e varicela, quando a aplicação destas duas for coincidente.
O Programa Nacional de Imunizações, adotou a vacina SCR-V aos 15 meses, como segunda dose da SCR e primeira da varicela.

Reações adversas
vermelhidão no local da aplicação e febre.
Reações comuns: infecção do trato respiratório superior, erupções na pele semelhantes às do sarampo que geralmente aparecem de forma tardia (7 a 10 dias após a vacinação) e somem poucos dias depois, sem deixar sequelas. Podem ser seguidas de febre, por vezes acima de 39°C por 1-2 dias, além de dor e inchaço no local da aplicação.

dTpa + Poliomielite

(Inativada)
O que previne
Difteria, Tétano, Coqueluche e Poliomielite

Via de aplicação
Intramuscular

Do que é feita
Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
Contém os toxoides diftérico e tetânico (derivados das toxinas produzidas pelas bactérias causadoras das doenças), componentes da cápsula da bactéria da coqueluche (Bordetella pertussis), vírus da poliomielite inativados (mortos) tipos 1, 2 e 3, sal de alumínio como adjuvante, 2-fenoxietanol, polissorbato 80, cloreto de sódio e água para injeção.

Esquema de doses
Em crianças, é geralmente utilizada no reforço de 4 anos de idade. Para adultos ainda não vacinados, recomenda-se o esquema de 3 doses, sendo necessários reforços a cada 10 anos.
Pode substituir qualquer dose da dTpa. Em caso de viagens para destinos de risco para a poliomielite, pode ser administrada em pessoas que estejam em dia com a dTpa.

Contraindicação
Pessoas que apresentaram anafilaxia após uso de componentes da vacina ou dose anterior.

Indicação
• Para crianças a partir de 3 ou 4 anos de idade, adolescentes e adultos, para os reforços de seus esquemas de vacinação.
• Pode substituir as formulações infantis da vacina tríplice bacteriana (dTpa e suas combinações) no reforço de 4 a 5 anos de idade.
• Para adolescentes e adultos, pode substituir a vacina dTpa e é a alternativa para viajantes com destinos às áreas de risco para
poliomielite.
• Para gestantes, pode substituir a dTpa na indisponibilidade desta vacina ou quando se trata de gestante viajante para área de risco para a poliomielite.

Reações adversas
Irritabilidade, sonolência, reações no local da injeção (incluindo dor, vermelhidão e inchaço), cansaço.

Reações comuns: perda de apetite, dor de cabeça, febre maior ou igual a 37,5ºC

Tríplice Viral / SCR / MMR

O que previne
Atua na prevenção do Sarampo, Caxumba e Rubéola

Via de aplicação
Subcutânea

Do que é feita
Trata-se de uma vacina atenuada, contendo vírus vivos “enfraquecidos” do sarampo, da rubéola e da caxumba; aminoácidos; albumina humana; sulfato de neomicina; sorbitol e gelatina. Contém também traços de proteína do ovo de galinha usado no processo de fabricação da vacina.
No Brasil, uma das vacinas utilizadas na rede pública contém traços de lactoalbumina (proteína do leite de vaca).

Esquema de doses
Segundo a Sociedade Brasileira de Imunização SBIm a pessoa deve tomar duas doses na vida, com intervalo nunca inferior a 4 semanas (30 dias) e aplicadas a partir dos 12 meses de idade, para ser considerada protegida.
Em casos de surto ou exposição domiciliar do sarampo, a primeira dose da vacina tríplice viral pode ser aplicada a partir dos 6 meses de idade. Ela, no entanto, não conta para o esquema de rotina: permanecem necessárias mais duas doses a partir dos 12 meses.
É recomendado às crianças como rotina: uma dose aos 12 meses e a segunda quando a criança tiver entre 15 meses a 18 meses de idade, junto com a Vacina Varicela, podendo ser usadas as vacinas separadas (SCR e Varicela) ou a combinada (Tetravalente Viral/SCR-V).

Contraindicação

Gestantes, pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação, história de anafilaxia após aplicação de dose anterior da vacina ou a algum componente.
A maioria das crianças com história de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação ao uso da vacina tríplice viral. Porém é recomendado que estas crianças, por precaução, sejam vacinadas em ambiente hospitalar.
Indicação
Crianças, adolescentes e adultos
Idosos podem receber a vacina em situação de risco epidemiológico aumentado para essas doenças. Nesses casos, a recomendação deverá ser avaliada pelo médico.

Reações adversas
vermelhidão no local da aplicação, febre maior ou igual a 37,5°C.
Reações comuns: infecção do trato respiratório superior, rash cutâneo (erupção na pele), dor e edema no local da injeção, febre acima de 39,5°C, erupções cutâneas similares àquelas provocadas pelo sarampo.

Varicela

O que previne
Varicela ( Catapora)

Como é aplicada
Subcutânea

Do que é feita
Trata-se de vacina atenuada, contendo vírus vivos “enfraquecidos” da varicela, além de gelatina, traços de neomicina, água para injeção. Não contém traços de proteína do ovo de galinha.

Esquema de doses

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam duas doses da vacina varicela: a primeira aos 12 meses e a segunda entre 15 e 18 meses de idade. Essas doses coincidem com o esquema de vacinação da vacina SCR e, portanto, a vacina SCR-V pode ser usada nas duas doses.
Para crianças até 11 anos, o intervalo mínimo entre doses é de três meses. Já para adolescentes e adultos suscetíveis são indicadas duas doses com intervalo de um a dois meses.
Em situação de surto na comunidade ou na creche/escola, ou ainda quando há um caso de varicela dentro de casa, a vacina pode ser aplicada em bebês a partir de 9 meses, essa dose aplicada antes de 12 meses será desconsiderada. A criança deverá tomar as duas doses de rotina, aos 12 meses e entre 15 e 24 meses de idade.
Contraindicação
Pessoas que tiveram anafilaxia causada por qualquer dos componentes da vacina ou após dose anterior, e gestantes.
Pessoas com deficiência do sistema imunológico, seja por doença ou tratamento imunossupressor, devem ser consultadas por um médico para a indicação.

Indicação
É recomendada de rotina para crianças a partir de 12 meses (excepcionalmente, em situações de surto, por exemplo, também para crianças menores, a partir de 9 meses).
Todas as crianças, adolescentes e adultos suscetíveis (que não tiveram catapora) devem ser vacinados.

Reações adversas
Dor e vermelhidão no local da injeção, erupções na pele semelhantes às da varicela que geralmente aparecem de forma tardia (7 a 10 dias após a vacinação) e somem poucos dias depois, sem deixar sequelas. Podem ou não ser seguidas de febre, por vezes acima de 39°C por 1-2 dias.
Reações comuns: rash cutâneo (erupção na pele), inchaço no local da injeção e febre foram relatados com frequência em estudos conduzidos em adolescentes e adultos.

Calendários de Vacinação

Um conjunto de orientações específicas para cada faixa etária e também visando à saúde do trabalhador exposto a riscos.

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As vacinas são medicamentos muito sensíveis que precisam ter um controle rígido de conservação para manter sua qualidade e eficacia.
Nossas vacinas são conservadas em câmaras frias, que são monitoradas, mantêm a temperatura sempre entre 2º e 8º C e acionam um alarme quando há qualquer oscilação.
Protegemos nossas vacinas com todo o cuidado para que elas protejam você, sua família e os funcionários da sua empresa com a qualidade, a segurança e a confiança que só a Vitale tem.

Drª Silvia Maris de Souza e Souza Resende

CRM 41270

  • Residência Médica em Clínica Médica
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Dr Thiago Rodrigues de Resende

CRM 45523

  • Pós Graduação em Medicina do Trabalho
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Se você já sofreu uma reação alérgica, sabe o quanto isso pode ser desconfortável e doloroso. E se você for uma pessoa particularmente propensa a alergias, é importante tomar medidas proativas para se proteger. Uma das maneiras mais eficazes de fazer isso é por meio do Prick Test (ou Teste de Puntura) e o Patch Test (ou Teste de Contato).

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Programa de vacinação para empresas, escolas, condomínios, e outros grupos, seguindo à risca as regras da Organização Mundial da Saúde (OMS), que determina o uso das vacinas como instrumento de medicina coletiva, uma vez que sua eficácia é medida – em escala populacional – pelo impacto produzido na redução das doenças transmissíveis e imunopreviníveis.

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mayara feitosa
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11 Dezembro 2023
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6 Maio 2022
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29 Abril 2022
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maria jose da cunha dias
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29 Abril 2019
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Hernane Suzart de Souza (Suzart)
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